Venda direta: as tendências de mercado pós-pandemia

Conheça as tendências que devem ganhar força no varejo

O mercado de vendas foi bastante impactado pela pandemia da Covid-19 em todo o mundo. Aqui no Brasil, as empresas e o comércio tiveram que se adaptar às medidas de segurança, higiene e distanciamento social para continuar vendendo em meio à crise sanitária e econômica que se instalou no país.

Uma das formas de varejo que mais cresceu durante a pandemia foi a venda direta – aquela realizada diretamente entre vendedor e consumidor, por catálogo, sem intermediário. Esse tipo de venda pode ser praticado diretamente por quem produz, por representantes ou por empreendedores que montam um negócio próprio com estoque de fornecedores.

 

As tendências do mercado de venda direta

 

Com a mudança de hábitos dos consumidores ao longo da pandemia, a venda direta tornou-se uma alternativa para evitar o deslocamento até as lojas físicas e também para incentivar o comércio local. Com isso, algumas tendências devem permanecer com a nova realidade do varejo pós-pandemia. Confira:

 

1 – Consumo local – a ideia de incentivar o consumo de produtores locais, de forma segura, cresceu bastante durante a pandemia. A tendência surgiu com o objetivo de ajudar pequenos comerciantes e empreendedores a manterem as vendas durante a crise e deve permanecer como uma mudança de comportamento dos consumidores;

 

2 – Consumo colaborativo – o consumo voltado para a sustentabilidade também é uma tendência que vem crescendo e vai se manter no pós-pandemia. Cada vez mais o mercado apresenta inciativas para modelos de negócios de compartilhamento, como aplicativos de transporte compartilhado, serviços de assinatura e modalidades de hospedagem;

 

3 – Slowlife – é o conceito de reduzir a marcha, desacelerar o ritmo de vida. A tendência para uma vida mais simples, buscando equilíbrio entre lazer e trabalho, é um conceito que também vai impactar o varejo após a pandemia, com o interesse cada vez mais crescente por produtos que aumentem a qualidade de vida;

 

4 – Comércio eletrônico – as vendas pela internet são uma das tendências que chegaram para ficar e que tiveram um grande crescimento no último ano. Com o isolamento social imposto pela pandemia, as formas de interação à distância se tornaram necessárias;

 

5 – Compartilhamento de dados – uma forte tendência para o mercado pós-pandemia cresceu com as redes sociais. O consumo democratizado influencia nas decisões de compras de produtos e serviços por meio de plataformas digitais que fornecem acesso a informações detalhadas das marcas, assim como relatos de outros consumidores;

 

6 – Parceria entre marcas – esse conceito já existe no mercado há algum tempo, mas ganhou força durante a pandemia. Essa prática de negócios aproxima diferentes marcas para buscar soluções para um mesmo consumidor. A ideia é se unir para potencializar mercados e atender um único consumidor de forma integrada e criativa;

 

7 – Digitalização do varejo – alguns exemplos desse conceito são os processos de automação de produção, as plataformas de compras multimídia, as prateleiras virtuais e a abordagem personalizada de vendas na internet. Além de ser uma tendência, a digitalização do varejo nos dias de hoje é uma necessidade diante do novo comportamento dos consumidores.

 

 

 

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