Logística em comunidades e áreas de risco: como otimizar as entregas do seu e-commerce?

Atender 100% das regiões pode se tornar realidade com a implantação da venda direta

Vivemos em um país que apresenta particularidades quando o assunto é segurança na entrega de produtos vendidas pela internet. São tantas ocorrências de roubos em áreas de riscos e favelas contra funcionários dos Correios e demais empresas que trabalham com logística, que o assunto foi parar nos tribunais.

A discussão chegou ao Superior Tribunal de Justiça que, no fim de 2018, suspendeu uma liminar que obrigava os Correios a realizarem entregas em localidades consideradas arriscadas em São Paulo. A companhia chama esses locais de Áreas com Restrição para Entregas (AREs).

O Insper realizou uma pesquisa sobre o tema e identificou pontos importantes dentro dessa questão: o estudo apontou que a cada quilômetro andado dentro de uma favela na cidade do Rio de Janeiro, o preço do frete sobe R$ 30 reais e dois dias são acrescidos ao prazo de entrega.

O que fazer, então, para contornar esse problema e otimizar as entregas?

A adoção do modelo de vendas porta a porta pode ser a melhor solução! Ao aproximar-se de quem está dentro das comunidades, esse problema pode chegar ao fim.

Entenda as vantagens da venda direta dentro das comunidades

As vendas diretas são um modelo de negócio que permite o ganho de um mercado em larga escala, pois oferece comodidade e facilidade aos consumidores. O produto chega até eles, assim como a solução para suas dúvidas e problemas. Tudo isso por meio de uma consultora de vendas, representante treinada pela marca, com fácil acesso a produtos de qualidade – em diversos segmentos –, preços bons e atendimento rápido.

Para a empresa, só vantagens. O aumento do faturamento pode ser percebido no primeiro mês de implantação da venda direta.

E tem mais: ao ter moradoras das áreas de risco e favelas como revendedoras diretas, a empresa ainda colabora para movimentação da economia local. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o setor de vendas porta a porta emprega 47 pessoas a cada R$ 1 milhão investido, enquanto a indústria, por exemplo, emprega 37.

Vender produtos porta a porta proporcionará uma renda extra para quem já tem alguma outra ocupação ou até a renda principal para quem está desempregado. Vale lembrar que o Brasil ainda conta com um dos piores índices de desemprego da história. São mais de 13 milhões de cidadãos buscando trabalho.

 

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